No mês de janeiro de 1989, com 10 anos de idade, Diogo Namara testemunhou seu irmão mais velho, Ramon, salvar a vida de um ancião moribundo. Inspirado por aquele acontecimento, ele resolveu escrever um livro sobre um defunto que dialogava com seus leitores sobre a sua vida e morte. Algumas, semanas depois ele descobriu que o falecido escritor, Machado de Assis, já havia publicado em 1880 uma história com o mesmo tema, o famoso livro: “Memórias Póstumas de Brás Cubas”. Aquela descoberta traumatizou Diogo de uma maneira irreversível, quase destruindo a sua infância. No mês de março de 2011, aos 33 anos, e reconhecido internacionalmente como um dos maiores escritores da atualidade, Diogo decide processar Machado, de Assis, não apenas por ter roubado a sua ideia original, mas principalmente por ter tirado de seus braços seu “filho primogênito”.
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